O Amazonia-1, satélite de observação da Terra totalmente construído no Brasil deve ser colocado em órbita em fevereiro - é um passo importante para o país.
Texto completo em https://revistapesquisa.fapesp.br/amazonia-no-espaco/
O Amazonia-1, satélite de observação da Terra totalmente construído no Brasil deve ser colocado em órbita em fevereiro - é um passo importante para o país.
Texto completo em https://revistapesquisa.fapesp.br/amazonia-no-espaco/
A história do Ipanema começa no fim dos anos 1960, quando o Ministério da Agricultura firmou contrato com a Embraer para fabricação em série de uma aeronave agrícola, com o objetivo de modernizar o setor ao disponibilizar novas técnicas de produção.
A aeronave surge inicialmente como um projeto do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos e foi testada pela primeira vez na Fazenda Ipanema, no município de Sorocaba em julho de 1970; em 1972 começou a ser produzida comercialmente.
A versão mais atual, o Ipanema 203, é movida a etanol e é produto de um processo constante de inovação e aperfeiçoamento, buscando atender aos requisitos de alta produtividade e baixo custo operacional.
Com quase 1.500 unidades entregues, o Ipanema ocupa a liderança do segmento agrícola com 60% de participação no mercado nacional. No mês de janeiro foram vendidas oito unidades, o equivalente a um terço do total negociado durante todo o ano de 2020. O bom resultado está sendo impulsionado pelo desempenho favorável do agronegócio brasileiro e as inovações tecnológicas incorporadas na nova versão da aeronave.
O médico Eduardo Flávio Ribeiro, Coordenador de Hematologia
do Centro de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, em Brasília publicou no jornal
Correio Braziliense o artigo “Robô torna coleta de amostras de sangue mais
rápida e eficaz” mostrando como essa máquina, que combina inteligência
artificial, ultrassom e imagens infravermelhas, pode acelerar atendimentos
médicos.
Fiquei muito feliz em ser citado no artigo como professor do
Mackenzie, especialmente por estar em companhia
de personalidades como os professores Josh Leipheimer e Martin L. Yarmush, do Departamento de Engenharia Biomédica da
Escola de Engenharia da Rutgers University
e Luis C. Lamb, da UFRGS, também Secretario de Inovação, Ciência e
Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul.
FALAMOS À RÁDIO NACIONAL DE BRASÍLIA: o Revista Brasil entrevistou Vivaldo José Breternitz, Doutor em Ciências e professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie, sobre a geração de energia solar e eólica no Brasil.
Segundo ele, o Brasil é privilegiado para produção de energia solar por ser um país tropical e com um litoral muito longo. Nas áreas litorâneas, o vento é muito favorável para a produção de energia eólica. O principal problema para a produção de energia solar para indústrias é a necessidade de grandes áreas para instalação de painéis solares. E como esses têm vida útil limitada, o descarte deve ser feito com cuidado para não agredir o meio ambiente. Para a captação eficiente de energia eólica é necessário instalar hélices de três pás. As torres de energia não podem ser instaladas em lugares residenciais. De acordo com Vivaldo, ainda falta segurança jurídica e valor mais baixo para produzir esses tipos de energia.
A entrevista está em http://c.lookcom.com.br/mackenzie/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=83025416
(*) Vivaldo J. Breternitz, Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, é professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.