quinta-feira, 30 de maio de 2013

SMARTPHONES/CELULARES: CADA VEZ MAIS PRESENTES NA VIDA DIÁRIA

Os smartphones/celulares são cada vez mais usados. Recente pesquisa  da revista Time, em parceria com a Qualcomm, traz informações muito interessantes sobre o assunto - os números impressionam.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Impressão 3D - ainda cara e pouco útil para uso pessoal


Em post de 28/11/2012, tratamos de uma  tecnologia que vem crescendo significativamente, a Rapid Prototyping (Prototipagem Rápida), que permite que objetos sejam construidos a partir de projetos desenvolvidos  com o uso de software.
Conhecidas como “impressoras 3D”,as  máquinas que constroem esses objetos operam agregando sucessivas camadas de material, geralmente plástico. São de grande utilidade para a construção de modelos de objetos que posteriormente serão produzidos com o uso de tecnologias convencionais, mas num futuro remoto poderão revolucionar o ambiente de negócios, pois poderemos chegar a um estágio em que, ao invés de comprarmos um dado objeto, compraremos seu projeto e o construiremos em casa, utilizando uma dessas máquinas. Um vídeo que trata do assunto está em http://www.youtube.com/watch?v=mWHAKrIHPFU.  

Essas máquinas tinham preços extremamente
A Cube 3D
elevados, estando ao alcance apenas de grandes organizações, mas recentemente a imprensa noticiou que alguns modelos começaram a ser vendidos em lojas de equipamentos para escritório, o que indica sua popularização:   a Staples, maior rede americana desse tipo de loja,  começou a vender uma dessas máquinas, a The Cube, da 3D Systems, por US$ 1.299,99 (R$ 2,6 mil. 
Esse equipamento foi lançado aqui no Brasil no mês passado pela Robtec, ao preço de   R$ 6.690, mais que o dobro do preço americano, mas ainda assim “acessível” para nosso mercado.
Mas será que vale a pena esse investimento, para uso doméstico? O blogueiro Camilo Rocha, do Estadão, acha que ainda não. Ele sugere que imaginemo-nos em 1958, falando da novíssima TV em preto e branco da Philco, com seu móvel de madeira, antena enorme e recepção chuviscada da TV Tupi e diz que quando falamos de impressão 3D em 2013, estamos nesse mesmo patamar.
As promessas de imprimir tênis, peças automotivas ou até mesmo comida ainda estão bastante longe de chegar ao usuário comum. As impressoras disponíveis se limitam a produzir pequenos objetos de plástico.
Relata que a  Cube vem com alguns desenhos prontos para impressão em plástico PLA. Um deles é uma peça de Lego que, em teste feito pelo jornal, demorou 40 minutos para ficar pronta. O resultado deixou a desejar, com rebarbas, acabamento grosseiro e impossibilidade de se encaixar uma peça real de Lego – sem contar o custo...
É necessário um pen drive ou uma rede Wi-Fi para carregar outros desenhos (ela não se conecta por cabo. Os arquivos têm de estar no formato .cube, e o tamanho dos objetos não pode ser maior do que a área de impressão. Um software – que vem com o aparelho – pode converter outros formatos de desenho para o .cube.
A Cube, e máquinas do mesmo porte,  podem ser úteis no ambiente profissional (estudos de design, protótipos etc.), mas para o cidadão comum ainda  é um item caro e de pouca utilidade.
Enquanto esperamos que a tecnologia melhore, vale a pena ter uma ideia de como ela funciona:

sábado, 11 de maio de 2013

BIG DATA NA VEJA


A reportagem de capa da VEJA que está chegando às bancas trata de Big Data, tema que vem ganhando importância em nossa área.  

Tratamos do assunto em recente encontro do curso de Matemática da Universidade Presbiteriana Mackenzie, ocorrido em Campos do Jordão.

Também escrevemos, em conjunto com o Prof. Leandro Augusto da Silva, artigo que foi aceito na 10th International Conference on Information Systems and Technology Management, evento organizado pela FEA/USP.

Cremos que vale a pena informarem-se sobre o assunto, que pode impactar fortemente nossas empresas e mesmo nossa vida diária. 


quinta-feira, 9 de maio de 2013

A relação das mulheres com a tecnologia

O Blog Internet Innovation publicou recentemente um texto acerca do relacionamento das mulheres com a tecnologia.

O texto lembra que elas   são dinâmicas por natureza, estão sempre driblando vários tipos de situações ao mesmo tempo, cuidando dos filhos, do lar, do marido, trabalhando fora e tudo isso sem deixar de lado a vaidade. Com toda essa agitação, as mulheres geralmente  fazem uso da tecnologia para auxiliar de uma forma prática o seu dia a dia, sem se prender muito com as questões técnicas.

Elas utilizam a tecnologia para trabalhar, para se aproximarem dos filhos e netos, para a sua própria diversão e hobbies. O blog menciona um estudo que afirma que a dependência das mulheres em relação a esse universo tecnológico se distingue pela faixa etária:  quanto mais jovens, maior a dependência delas à tecnologia - o texto é ilustrado por um infográfico que resume os   perfis destas mulheres:

O QUE ACONTECE EM 24 HORAS NA INTERNET



quarta-feira, 1 de maio de 2013

4G entra em operação comercial no Brasil


A nova tecnologia de quarta geração da telefonia móvel (4G), que permite velocidade de acesso à internet até dez vezes mais rápida que a 3G, já está sendo oferecida no Brasil. As operadoras de celular instalaram cerca de 3,5 mil antenas e investiram mais de 5 bilhões de reais em frequências e infraestrutura.
A prestação desses serviços  começa por São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Até 31 de dezembro deste ano,  os serviços devem chegar a   Cuiabá, Manaus e Natal. 
O cronograma da Anatel prevê a expansão, até maio de 2014,  para todas as capitais de estado e cidades com mais de 500 mil habitantes; a agência acredita que até dezembro deste ano haverá 4 milhões de usuários da nova tecnologia
Até o fim do ano, outras 6 mil antenas deverão ser instaladas nas cidades-sede da Copa do Mundo. Para cumprir as exigências de atendimento e diante de legislações municipais que ainda impõem barreiras à expansão da infraestrutura, as prestadoras iniciaram suas implantações utilizando sites existentes. 
A cobertura inicial, exigida pela agência reguladora, é de 50% da área urbana do município-sede. A prioridade será dada para os corredores de circulação dos moradores e turistas, como aeroportos, redondezas dos estádios, pontos turísticos e de grande concentração de pessoas, como os centros comerciais e empresariais das cidades. Em lugares onde o sinal de 4G ainda não estiver disponível, o telefone funcionará normalmente em 3G, segundo informa as operadoras móveis.
Para usar o serviço 4G, o consumidor terá que adquirir um aparelho também de quarta geração. Como no Brasil, a determinação da Anatel foi de que o 4G funcionasse na frequência de 2,5 GHz, os dispositivos também terão que ser específicos dessa frequência. O 4G no Brasil opera em frequência diferente dos aparelhos dos Estados Unidos, por exemplo, que usam a frequência de 700 MHz; em função disso, os preços dos aparelhos deverão ser bastante altos, ao menos numa fase inicial. 
O 3G, lançado no Brasil em 2007, levou três meses para alcançar 1 milhão de clientes e cerca de dois anos para chegar a 10 milhões. A diferença entre as duas tecnologias é que a 4G está sendo lançada no Brasil ao mesmo tempo em que chega a vários outros países do mundo. O 3G, por sua vez, quando chegou ao Brasil, já estava bastante difundido mundialmente.