terça-feira, 30 de agosto de 2022

AIR FRANCE ESTÁ ENFRENTANDO PROBLEMAS DE SEGURANÇA

Dois pilotos da Air France foram suspensos por terem entrado em luta corporal durante um voo entre Genebra e Paris, durante o mês de
junho.

Logo após a decolagem, os comissários de bordo perceberam o que estava acontecendo e separaram os brigões, tendo apenas um deles permanecido no cockpit durante o restante da viagem.

Esse é mais um problema de segurança que a Air France enfrentou recentemente: a autoridade de segurança da aviação civil da França, o Bureau d'Enquetes et d'Analyses - BEA, descobriu que a companhia aérea ignorou e violou procedimentos de segurança em várias ocasiões - incluindo um caso de 2020, em que se descobriu, após a decolagem, que faltavam 1,4 toneladas de combustível para que a aeronave chegasse com segurança ao seu destino.

O BEA disse recentemente que há diversos casos em investigação, inclusive alguns em que a empresa tem deliberadamente violado procedimentos, levando à redução das margens de segurança; os passageiros, esperam que esses problemas sejam imediatamente resolvidos.


quarta-feira, 24 de agosto de 2022

PROTÓTIPO DE APPLE-1 É VENDIDO POR QUASE US$ 700 MIL

O protótipo da placa de um computador Apple-1 de meados da década de 1970 foi vendido em um leilão por aproximadamente US$ 678 mil.

A máquina foi usada em 1976 por um dos fundadores da Apple, Steve Jobs, para tentar convencer Paul Terrell, proprietário da The Byte Shop, de Mountain View, California, uma das primeiras lojas de computadores pessoais do mundo, a vender seus produtos.

O equipamento foi dado por Jobs a Terrell, há cerca de 30 anos.


domingo, 21 de agosto de 2022

MERCENÁRIOS RUSSOS VÍTIMAS DE REDE SOCIAL

Quando os americanos invadiram o Iraque em 2003, fotos e vídeos feitas por seus soldados mostrando prisioneiros sendo torturados, inclusive por uma militar do sexo feminino, deram a volta ao mundo rapidamente, gerando um volume de propaganda extremamente danoso aos interesses americanos.

Agora, um fato ocorrido na Ucrânia mostra que as redes sociais não são apenas
armas de propaganda, como mostra o ataque sofrido pelo grupo de mercenários Wagner, que atua em defesa dos interesses do governo de Vladimir Putin, tendo lutado na Síria, Mali, Líbia e em outros países da África, frequentemente sendo alvo de acusações de crimes de guerra e violações dos direitos humanos.

Os mercenários participam da guerra na Ucrânia, baseados na cidade de Popasna, onde receberam a visita do jornalista russo Sergei Sreda, que fez diversas fotos de componentes do grupo entre 8 e 11 de agosto. Essas fotos foram postadas pelo jornalista em um grupo do Telegram, a partir do qual passaram a circular pelas redes sociais.

Mas o russo esqueceu-se de borrar o fundo das fotos, o que permitiu à inteligência ucraniana, analisando as imagens de edifícios e vias públicas, identificar com precisão o local onde os mercenários estavam abrigados. O resultado foi o previsto: no dia 14, a artilharia ucraniana destruiu os alojamentos dos paramilitares, matando muitos deles.  

Para o bem e para o mal, as redes sociais estão cada vez mais presentes.

Uso de tecnologia: governo americano incentiva pequenas empresas

A Boeing e a Northrop Grumman juntaram-se a outras grandes empresas da área de tecnologia, como GE Aviation, Siemens, Raytheon, Honeywell e Lockheed Martin em um programa que visa desenvolver pequenas empresas baseadas nos Estados Unidos no sentido de que essas passem a usar de forma mais intensiva tecnologias avançadas de manufatura, de forma a que cresçam e gerem mais empregos.

O programa, lançado pelo governo Biden em maio passado, busca, especialmente,
aumentar o uso de manufatura aditiva, conhecida entre nós como impressão 3D. Essa tecnologia permite que objetos complexos sejam construídos em camadas pela deposição de partículas de plástico ou metal.

O programa, batizado Additive Manufacturing Forward foi estruturado pela Applied Science & Technology Research Organization of America, uma organização sem fins lucrativos.

As grandes empresas ligadas ao programa, pretendem não apenas comprar peças produzidas via impressão 3D por pequenos fornecedores, mas também treinar trabalhadores, prestar assistência técnica e trabalhar no processo de desenvolvimento e certificação de padrões.

A Boeing disse que tem como objetivo aumentar sua base de fornecedores de pequeno e médio porte em 30%, ciente de que o uso dessas novas tecnologias pode   reduzir os prazos de entrega das peças, o custo dos materiais em 90% e o uso de energia à metade.

Fontes do governo Biden disseram à Reuters que o programa pode se expandir para os setores automotivo e de semicondutores, deixando clara a existência de políticas para fortalecimento da indústria local.

Será que algum dos candidatos às próximas eleições brasileiras pensa em algo remotamente semelhante? Se pensa, não diz aos eleitores.