O programa, lançado pelo
governo Biden em maio passado, busca, especialmente,
aumentar o uso de
manufatura aditiva, conhecida entre nós como impressão 3D. Essa tecnologia
permite que objetos complexos sejam construídos em camadas pela deposição de
partículas de plástico ou metal.
O programa, batizado
Additive Manufacturing Forward foi estruturado pela Applied Science &
Technology Research Organization of America, uma organização sem fins lucrativos.
As grandes empresas
ligadas ao programa, pretendem não apenas comprar peças produzidas via
impressão 3D por pequenos fornecedores, mas também treinar trabalhadores, prestar
assistência técnica e trabalhar no processo de desenvolvimento e certificação
de padrões.
A Boeing disse que tem
como objetivo aumentar sua base de fornecedores de pequeno e médio porte em 30%,
ciente de que o uso dessas novas tecnologias pode reduzir os prazos de entrega das peças, o custo
dos materiais em 90% e o uso de energia à metade.
Fontes do governo Biden
disseram à Reuters que o programa pode se expandir para os setores automotivo e
de semicondutores, deixando clara a existência de políticas para fortalecimento
da indústria local.
Será que algum dos
candidatos às próximas eleições brasileiras pensa em algo remotamente
semelhante? Se pensa, não diz aos eleitores.