quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

XIAOMI COPIA APPLE E VAI VENDER CELULAR SEM CARREGADOR

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

CALIFÓRNIA AUTORIZA USO DE VEÍCULOS AUTÔNOMOS PARA ENTREGAS

A Nuro, startup de entregas com carros autônomos, ganhou a primeira Licença de Uso de Veículos Autônomos da Califórnia. 

A startup já tinha recebido a autorização para testar seus veículos no início de 2020, mas a nova licença permite que a empresa opere comercialmente.

Em seu site, a Nuro se apresenta como especializada em transportar bens em áreas relativamente pequenas, de forma “rápida, segura e barata”, e diz que foi feita para lidar com qualquer tipo de compra — de comida a artigos para limpeza.

As primeiras entregas deverão ser feitas com sua frota de Toyota Prius, mas a empresa também já está trabalhando para colocar nas ruas seus carros elétricos personalizados, batizados de R2.

O anúncio acontece em um contexto no qual a empresa se esforça para se destacar no mercado de veículos autônomos. No mesmo dia em que conseguiu a licença, a Nuro anunciou a compra da Ike, uma startup voltada a caminhões autônomos.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

ROBÔ TORNA COLETA DE AMOSTRAS DE SANGUE MAIS RÁPIDA E EFICAZ

O médico Eduardo Flávio Ribeiro, Coordenador de Hematologia do Centro de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, em Brasília publicou no jornal Correio Braziliense o artigo “Robô torna coleta de amostras de sangue mais rápida e eficaz” mostrando como essa máquina, que combina inteligência artificial, ultrassom e imagens infravermelhas, pode acelerar atendimentos médicos.

Fiquei muito feliz em ser citado no artigo como professor do Mackenzie, especialmente por estar em companhia  de personalidades como os professores Josh Leipheimer  e Martin L. Yarmush,  do Departamento de Engenharia Biomédica da Escola de Engenharia da Rutgers University  e Luis C. Lamb, da UFRGS, também Secretario de Inovação, Ciência e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR E EÓLICA

FALAMOS À RÁDIO NACIONAL DE BRASÍLIA:   o Revista Brasil entrevistou Vivaldo José Breternitz, Doutor em Ciências e professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie, sobre a geração de energia solar e eólica no Brasil. 

Segundo ele, o Brasil é privilegiado para produção de energia solar por ser um país tropical e com um litoral muito longo. Nas áreas litorâneas, o vento é muito favorável para a produção de energia eólica. O principal problema para a produção de energia solar para indústrias é a necessidade de grandes áreas para instalação de painéis solares. E como esses têm vida útil limitada, o descarte deve ser feito com cuidado para não agredir o meio ambiente. Para a captação eficiente de energia eólica é necessário instalar hélices de três pás. As torres de energia não podem ser instaladas em lugares residenciais. De acordo com Vivaldo, ainda falta segurança jurídica e valor mais baixo para produzir esses tipos de energia. 

A entrevista está em  http://c.lookcom.com.br/mackenzie/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=83025416

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

5G: CHINA PUNE AUSTRÁLIA – O BRASIL PRECISA TOMAR CUIDADO

 

Nestes tempos em que há uma guerra comercial entre a China e os Estados Unidos em disputa pelo mercado da tecnologia 5G, alguns governos têm ameaçado ou tomado medidas contra a China. 

As atitudes desses governos têm sido causadas por interesses de natureza comercial ou ideológicos – esses últimos justificados de forma tosca. Temos dito que, em função de atitudes de nossos governantes, o Brasil pode ser envolvido nessa guerra e acabar derrotado, não importa quem for o vencedor e até mesmo se a guerra terminar em empate. 

A China acaba de mostrar o que pode acontecer a quem toma partido claro nessa briga: estabeleceu um aumento de impostos para importação de vinho australiano. Esse aumento, que varia entre 107% e 212%, é temporário, mas não tem data para terminar. 

A China é o maior importador de vinhos australianos – 37% da produção. As novas tarifas farão com que o preço ao consumidor triplique, o que inviabiliza as vendas, permitindo que vinhos de outras procedências ganhem mercado. 

Medidas similares já haviam sido tomadas para a importação de cevada australiana e agora entraram em vigor novas providências que dificultam a entrada na China de outras commodities australianas: estão retidos nas costas do país cerca de 60 navios que transportam minério, extraído por grandes empresas como BHP, Glencore e Anglo-American. 

Levando-se em conta que apenas o custo diário de um desses navios, quando parado, está ao redor de US$ 22 mil, pode-se começar a avaliar o tamanho dos prejuízos que a China pode causar aos que a desafiarem. 

Esperamos que nosso governo conduza o assunto de forma racional, com extrema cautela, sem fanfarronices, pois é muito perigoso desafiar, ao mesmo tempo, dois de nossos maiores parceiros comerciais e as duas maiores economias do mundo, China e os Estados Unidos, como parece que estamos fazendo agora em função da derrota de Trump. 

(*) Vivaldo J. Breternitz, Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, é professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.