Surge agora mais um problema para essas empresas: um estudo desenvolvido pela Universidade do Texas revela que os usuários dessas máquinas podem ser vítimas de ciberataques.
O estudo, cujos detalhes serão apresentados no evento de segurança
aérea e automobilística AutoSec 2020, que acontecerá em New Orleans em março,
revela, entre outras coisas, que alguns modelos de patinetes que se conectam
com o celular do usuário, podem permitir a hackers que, utilizando técnicas
como "eavesdropping", roubem
dados dos condutores ou assumam o controle das máquinas e causem acidentes;
durante os estudos, foi possível invadir um patinete Xiaomi M365 e faze-lo
frear e acelerar bruscamente.
Além disso, torna-se possível descobrir o trajeto feito pelo condutor e conhecer seu endereço.
Ciberseguridade deve ser mais uma preocupação dos fabricantes e operadores de patinetes, que em matéria de segurança até agora só precisavam preocupar-se com os usuários, pedestres e vandalismo.