Tecnologia na vida diária

segunda-feira, 15 de abril de 2019

PAUL ALLEN: DA MICROSOFT AO AVIÃO LANÇADOR DE FOGUETES

Paul Allen, um dos fundadores da Microsoft falecido em outubro passado, foi também um dos fundadores da Stratolaunch Systems. No dia 31 de maio de 2017, a empresa retirou do hangar, pela primeira vez, seu avião a ser utilizado para lançamento de satélites - é o avião com a maior envergadura (distância entre as pontas das asas) já construído. 


A ideia é que ao invés de lançar foguetes transportando satélites a partir de bases terrestres, este avião possa levar esses foguetes e satélites até os limites da atmosfera terrestre e a partir dai lançar os foguetes - isso permitirá que estes sejam menores e carreguem menores cargas de combustível (ou satélites maiores), tornando o processo mais eficiente. A empresa Orbital ATK assinou um acordo com a Stratolaunch para usar o avião gigante como lançador de seu foguete Pegasus XL, que é usado para enviar lançar satélites; o primeiro lançamento deve ocorrer em 2022. A ilustração abaixo mostra um foguete sendo transportado pelo novo avião: 



O avião pesa cerca de 227 toneladas vazio, mas pode chegar a um peso máximo de decolagem de 590 toneladas; move-se no solo sobre 28 rodas e é equipado com seis turbinas Pratt & Whitney, que foram canibalizadas de dois Boeings 747 usados, para reduzir custos de projeto e construção - isso aconteceu também com a cabine dos pilotos, aviônicos, trem de pouso e outras partes. Requer uma pista com pelo menos 3.700 metros de comprimento e poderá transportar cargas de até 230 toneladas, a uma distância de 2.200 quilômetros.

Em 13 de abril, a nave decolou pela primeira vez, atingindo velocidade de cerca de 189 mph e altitude de 17 mil pés,  antes de pousar com segurança no Mojave Air and Space Port.

Mas o projeto enfrenta dificuldades de natureza financeira: um porta-voz da empresa não soube dizer quando a Stratolaunch planeja concluir voos adicionais, e a aeronave precisará de certificação da Administração Federal de Aviação antes de poder levar foguetes e satélites ao espaço. O projeto  também enfrenta pressão externa: a Virgin Orbit, empresa de Richard Branson, pretende realizar seu próprio teste de um Boeing 747 modificado ainda este ano – um avião também construído para levar foguetes com satélites em órbita.

Até antes do Stratolaunch, o avião de maior envergadura era o Spruce Goose, construído pelo excêntrico milionário Howard Hughes nos anos 1940 e que fez um único voo - o gráfico abaixo da uma visão de diversos aviões em termos de envergadura; a máquina da Stratolaunch é quase 50 metros maior que um Boeing 747!



Posted by V. J. Breternitz at 13:51
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5G ESTÁ CHEGANDO

Neste ano a 5G chegará para valer aos principais mercados mundiais. A estimativa é que das 72 operadoras que testaram a tecnologia em 2018, 25 delas lancem a rede de quinta geração até o final de 2019, ao menos em parte da área que atendem, segundo a pesquisa "Previsões em Tecnologia, Mídia e Telecomunicações 2019", elaborada pela empresa de consultoria Deloitte. Outras 26 operadoras deverão lançar o serviço em 2020.

Já com relação aos smartphones, a Deloitte acredita que 20 fornecedoras de aparelhos apresentarão modelos habilitados para o 5G em 2019, tal como a Samsung, que começa a vender os seus já em abril.

A projeção para a venda de celulares 5G é de 1,5 milhão em 2019. Em 2020, a Deloitte acredita que serão vendidas entre 15 e 20 milhões de unidades, representando 1% das vendas de smartphones no mundo. Para 2021, a empresa espera um crescimento muito mais significativo,  falando em mais de 100 milhões de unidades.

A Deloitte acredita que, em número de unidades vendidas, receita e quantidade de redes, o 5G terá um início similar àquele do 4G. Porém, a altíssima velocidade e a baixa latência que o 5G apresenta vão transformar o cenário, espalhando mobilidade para os mais diferentes setores como saúde, fábricas e toda a indústria que depende de conectividade.

Profissionais envolvidos com Internet das Coisas esperam ansiosamente por esse crescimento, pois  5G não é uma evolução, mas um novo conceito, uma revolução. Em primeiro lugar porque, se antes  conectava-se apenas pessoas, agora poderão ser conectadas coisas, objetos. Com isso, os tipos de aplicação que podem ser desenvolvidos,  mudam radicalmente. 

Em segundo lugar, porque essa tecnologia é também uma rede de redes; logo,  o domínio dessa tecnologia é chave para cada país. A partir delas é que se vai fomentar o ecosistema de tecnologia. Dezenas de milhares de modelos de negócios vão orbitar em torno dessa tecnologia, explica Márcia Ogawa, executiva da Deloitte.

Porém, o processo de adoção deverá acompanhar o ritmo vivido pela rede 4G, como já se disse. De acordo com as previsões da Deloitte, uma em cada sete conexões em 2025 será 5G, ou seja, pelos próximos seis anos, 4G ainda será a principal rede de conexão no mundo.


Posted by V. J. Breternitz at 06:05
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quarta-feira, 10 de abril de 2019

ANOS 1920: TECNOLOGIA FERROVIÁRIA DE PONTA EM JUNDIAI



A foto acima, extraída do livro "Brazilian articulated steam locomotives", de Eduardo José de Jesus Coelho mostra uma locomotiva Garratt 164 da São Paulo Railway (SPR, depois Santos a Jundiaí), chegando a Jundiaí tracionando um trem de passageiros da Companhia Paulista com destino ao interior.  


As Garratt eram a última palavra em tecnologia: atingiam a velocidade de 110 km/h e eram construídas segundo um conceito não muito convencional: eram articuladas, com três partes, como mostra o esquema ao lado, com a caldeira montada no centro e dois "motores" a vapor montados em estruturas independentes, um em cada lado da caldeira. Isso lhes permitia melhor desempenho em curvas e em linhas de bitola estreita - até os anos 1950 ainda conduziam trens até Santos. Eram fabricadas pela empresa inglesa Beyer-Peacock.  

Na foto, provavelmente de 1929, a Garrat está sendo desengatada, para voltar a São Paulo - a partir de nossa cidade, rumo ao interior, os trens eram tracionados por locomotivas elétricas da Companhia Paulista, similares à que aparece no final deste post e que eram fabricadas pela General Electric. 

Os carros de passageiros, de aço e padrão "heavyweight" foram colocados em serviço na Paulista em 1928, e eram o que havia de mais moderno e luxuoso em nosso país. 

Bons tempos...


Posted by V. J. Breternitz at 06:18
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quarta-feira, 3 de abril de 2019


Posted by V. J. Breternitz at 12:50
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segunda-feira, 1 de abril de 2019

REALMENTE, ESTÃO NOS ESPIONANDO!


Um passageiro, a bordo de um voo da Singapore Airlines teve sua atenção chamada por um estranho orifício na parte de baixo da tela fixada às costas do assento à sua frente. Parecia uma câmera, e o passageiro falou do assunto em um tuíte que começou a circular rapidamente.

Logo, a companhia respondeu, dizendo que “alguns de nossos novos sistemas de entretenimento contam com câmeras, que, no entanto, não estão ativas – também não existem planos para desenvolver funções que utilizam essas câmeras”.

Os usuários da rede social não gostaram muito da resposta, uns dizendo que teria sido muito simples tapar a câmera, outros que a empresa pretendia analisar o comportamento dos passageiros a bordo, com objetivos comerciais.

A Singapore disse ao Channel Asia que as câmeras não podem ser ativadas pela tripulação e que faziam parte do equipamento em função de planos iniciais dos fabricantes, que acabaram não sendo aprovados pela empresa.

De qualquer forma, o equipamento foi instalado em 84 aviões da companhia, não se sabendo se outras empresas têm equipamento igual. 

O que fica claro é que, cada vez mais, estamos sendo espionados.

  

Posted by V. J. Breternitz at 13:17
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terça-feira, 26 de março de 2019

O NASCIMENTO DO AIRBNB, UMA EMPRESA BASEADA EM TECNOLOGIA (E SORTE)


Gabriel Francisco Ribeiro/UOLFortemente baseada em tecnologia, a Airbnb é uma empresa bilionária, conhecida como "a maior rede de hotéis do mundo sem possuir nenhum quarto"; foi fundada em 2008.

Seus fundadores, Brian Chesky e Joe Gebbia tinham uma ideia, mas não tinham dinheiro - para conseguir algum, aproveitaram a campanha eleitoral americana daquele ano que opunha Barak Obama a John McCain e lançaram no mercado cereais cujas caixas mostravam caricaturas dos candidatos. Cada cereal tinha um nome divertido e ligado ao candidato: ObamaO's para o democrata e Cap'n McCain's, para o republicano.

Os próprios fundadores, que eram designers,  projetaram as caixas, mandaram imprimir mil delas, compraram cereais baratos que já estavam no mercado (Cherrios e Captain Crunch) e os embalaram - fizeram isso em seu apartamento, fechando as caixas com uma pistola de cola quente. 

Por alguma razão desconhecida, Chesky, Gebbia e seu cereal tiveram a sorte de aparecer em uma rede nacional de TV, fazendo com que as mil caixas fossem todas vendidas em um único dia, a US$ 40 cada uma (um preço exorbitante) e deixando 30 mil dólares líquidos para os empreendedores - esse dinheiro foi suficiente para manter o negócio funcionando por alguns meses, até ser aceito por um programa de aceleração de startups do Vale do Silício e realmente iniciar sua trajetória de sucesso.

Um ano depois, a empresa tinha quinze funcionários, trabalhando no mesmo apartamento; para abrir espaço, Chesky deixou o local e foi viver em um imóvel locado via Airbnb. Mas a ideia já era realmente um êxito: até o final de 2010, investidores colocaram quase 8 milhões de dólares na empresa, que já havia vendido mais de 700 mil noites de hospedagem.

O crescimento tem sido continuo: escritórios foram abertos em diversos países e novos tipos de serviço criados, desde a oferta de imóveis mais luxuosos até aqueles de custo muito mais baixo, destinados a vítimas de desastres naturais, como o tufão Sandy, que atingiu Nova Iorque em 2012 e a refugiados e imigrantes ilegais.


As empresas hoteleiras têm procurando, sem muito sucesso, combater a Airbnb, acusando-a de concorrência desleal, porém parece que a trajetória de crescimento deve continuar, já se falando na abertura do capital da empresa neste ano de 2019.

 

Posted by V. J. Breternitz at 06:01
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sábado, 16 de março de 2019

JERRY MERRYMAN, UM DOS PAIS DA CALCULADORA ELETRÔNICA

Nascido em 1932, Jerry Merryman (abaixo em foto de 1997) desde muito cedo interessou-se pela eletrônica; aos 11 anos já trabalhava em uma oficina de conserto de rádios. 

Na oficina, existia um exemplar do livro "Radio Engineering", de Frederick Terman, um professor da Stanford University, que é considerado um dos pais do Vale do Silício. Merryman "devorou" o livro, a ponto de cita-lo frequentemente até o fim de sua vida - a imagem ao lado é de uma edição de 1952.

Marryman vivia em Hearne, uma pequena cidade do Texas, e, ainda menino, era muito comum ser procurado pela polícia local, de dia ou à noite, quando um de seus rádios apresentava problemas.

Em 1963, foi contratado como engenheiro pela  Texas Instruments, mesmo sem ter curso superior.  Dois anos mais tarde, a TI juntou-o a dois outros engenheiros,  Jack Kilby e James Van Tassel e deu-lhes uma missão: projetar uma calculadora eletrônica ( que a empresa chamou de régua de cálculo eletrônica) que fosse portátil e acionada por uma  bateria recarregável - isso ainda não existia no mercado!

Em três dias (e três noites, como disse mais tarde) Merryman projetou a máquina, baseada em  circuitos que haviam sendo inventados por Kilby.

Só dois anos depois, em 1967, o projeto transformou-se em um produto: uma máquina chamada CalTech, que pesava 1,3 quilos, media 4 x 6 polegadas e não tinha tela: os resultados dos cálculos eram impressos em papel térmico, como nas atuais máquinas de cartões de crédito.  

A máquina fazia apenas as quatro operações, e no lançamento custava US$ 400, cerca de US$ 2.600 atuais!

Merryman disse  que à época acreditava apenas estar criando uma nova calculadora, só mais tarde percebendo que a equipe dera início a uma revolução na área de equipamentos eletrônicos. 

No dia seguinte à sua aposentadoria em 1994, a TI  trouxe-o de volta como consultor

Seu colega da Texas, Vernon Porter disse: "Tenho um Ph.D. em ciência de materiais, conheço centenas de cientistas, professores, vencedores do Prêmio Nobel etc., mas Jerry Merryman foi o homem mais brilhante que conheci". 

Merryman morreu em 27 de fevereiro passado. 
 

  
Posted by V. J. Breternitz at 18:41
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segunda-feira, 11 de março de 2019

EM TECNOLOGIA, ÀS VEZES A CRIATURA SE VOLTA CONTRA O CRIADOR...


Não se trata exatamente de criatura e criador, mas o que aconteceu com o submarino americano Tang durante a Segunda Guerra Mundial nos faz lembrar essa expressão. 

Apesar de participar de apenas cinco patrulhas, o Tang foi um dos submarinos mais "produtivos" da Segunda Guerra Mundial, afundando 33 navios japoneses. Seu capitão, Comandante Richard O’Kane, foi condecorado com a Medalha de Honra do Congresso. 

Em 24 de outubro de 1944, o Tang encontrou um comboio de navios japoneses no Estreito de Formosa (entre a China e Taiwan) e na superfície, em rápida sucessão, torpedeou dois navios.

Para fugir ao caos que se instalara, o Tang submergiu e a tripulação, avaliando a situação, concluiu que poderia emergir e atirar seus dois últimos torpedos contra outros navios do comboio - terminados os torpedos, o sub deveria voltar para San Francisco, para um período de manutenção. 

O Tang emergiu, disparou um dos torpedos, que acertou o alvo. A seguir, disparou o último e a desgraça aconteceu: o torpedo deixou seu tubo de lançamento, percorreu uma pequena distância e, por uma falha de construção, voltou-se contra o submarino, atingindo-o na popa, explodindo e fazendo o Tang afundar.  

Dos 87 tripulantes apenas nove sobreviveram à explosão e ao naufrágio. Quatro deles, inclusive O'Kane, foram lançados para fora do barco e passaram horas flutuando em mar aberto. Outros cinco permaneceram presos dentro da sala de torpedos de proa do Tang sob 50 metros de água até a manhã seguinte, quando conseguiram sair e chegar à superfície. Mais quatro homens escaparam do submarino, mas sucumbiriam antes que pudessem ser resgatados. 

Os sobreviventes foram recolhidos por uma lancha de patrulha japonesa e perceberam que seu calvário apenas começara. Eles passaram por torturas, abusos e privações em campos de prisioneiros  até agosto de 1945, quando foram libertados pelas forças americanas que invadiram o Japão; logo após retornariam aos Estados Unidos.
Posted by V. J. Breternitz at 17:32
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sábado, 9 de março de 2019

ROBÔS, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, FORMAÇÃO E DESEMPREGO

 Jornal Empresas & Negócios, 25 de julho de 2018

Posted by V. J. Breternitz at 05:47
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quinta-feira, 7 de março de 2019

O FIM DE UMA ERA TECNOLÓGICA: A PENÚLTIMA BLOCKBUSTER DO MUNDO FECHA AS PORTAS


A marca que simboliza uma era tecnológica, quando DVDs e fitas VHS eram o que havia em matéria de entretenimento no lar, está perto do fim: a última Blockbuster da Austrália, que ficava em Morley (foto ao lado), não aluga mais filmes desde 7 de março. Ela vai realizar uma queima de estoque e fechar as portas de vez em 31 de março. A loja sobreviveu em tempos de Netflix porque o acesso à internet fixa no país é caro e instável. Agora, restará apenas uma loja no mundo, localizada nos EUA.

“Foi uma ótima jornada, mas todas as coisas boas devem chegar ao fim”, escreve a página da Blockbuster Morley no Facebook. A partir do dia 8, ela  colocou tudo à venda:  DVDs, Blu-rays, cartazes, móveis e prateleiras.

No ano passado, ainda existiam cinco unidades da Blockbuster na Austrália, que foram fechando aos poucos;  no país, só havia sobrado a de Morley — mas nem ela sobreviveu.

Ainda existe um site oficial da Blockbuster para a Austrália, listando filmes como Creed II, Nasce uma Estrela e Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald que seriam lançados em março.  

Os preços de internet fixa ainda são altos na Austrália, assim como o número de reclamações com as operadoras — mas parece que o streaming venceu mesmo assim. A velocidade média no país é de 33,3 Mb/s, contra 29,8 Mb/s no Brasil, segundo o portal Ookla.

Agora, só resta uma Blockbuster no mundo – fica em Bend, Oregon, nos Estados Unidos. No ano passado, as duas últimas lojas da Blockbuster no Alasca — localizadas nas cidades de Anchorage e Fairbanks — encerraram suas atividades. Elas sobreviviam pelo mesmo motivo: nesse estado americano, o acesso à internet é caro e lento.

No Brasil, a Blockbuster abriu suas primeiras lojas em 1995; suas operações foram adquiridas em 2006 pelas Lojas Americanas. Sem alarde, a marca deixou de ser usada por aqui nos últimos anos. O site oficial blockbuster.com.br foi desativado em outubro de 2016, segundo o Internet Archive
.

Posted by V. J. Breternitz at 12:50
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terça-feira, 5 de março de 2019

TRANSPORTE PÚBLICO: APLICATIVOS GERAM BENEFÍCIOS PARA A ECONOMIA

Pesquisa realizada pela FIPE - Fundação Instituto Pesquisas Econômicas, entidade ligada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA USP), concluiu que os aplicativos de transporte privado têm gerado um efeito positivo para a economia e para o trânsito na região metropolitana de São Paulo.

A pesquisa concluiu que os aplicativos reduzem a demanda por vagas de estacionamento e ajudam as pessoas a se locomover até estações de trem ou metrô gerando um benefício de 34,2 milhões de reais para a economia da Grande São Paulo, sem considerar os ganhos dos motoristas. Com os aplicativos, as pessoas que moram ou trabalham em regiões mais distantes de estações de metrô ou trem acabam tendo uma opção mais rápida para se deslocar até elas. Segundo a 99, 13% das viagens na Grande São Paulo começam ou terminam em estações de trem, de metrô ou em terminais de ônibus.

Segundo a pesquisa, que foi encomendada à FIPE pela empresa de transporte individual 99, as corridas de aplicativo fazem com que a demanda por estacionamento caia, liberando 78.000 vagas na região — o equivalente às garagens de 20 shoppings centers. Isso ocorre porque, uma vez que os passageiros trocam o carro próprio por uma corrida de aplicativo, eles deixam de usar as vagas nas ruas e em estabelecimentos comerciais da cidade.

O estudo foi feito com base em simulações de deslocamento das pessoas em diferentes modos de transporte na Grande São Paulo. Nessas simulações, os pesquisadores incluíram os dados das corridas da 99 e calcularam seus impactos, concluindo que os benefícios variam de acordo com os bairros: no centro expandido, o maior ganho é a liberação de vagas de estacionamento; nas áreas carentes de infraestrutura de transporte público, a maior vantagem é poder chegar às estações de trem e metrô com mais facilidade.
Posted by V. J. Breternitz at 15:43
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

UNIVERSIDADE ARGENTINA DESENVOLVE KIT PARA AUXÍLIO A CEGOS

Image result for bengala cegosUn equipo de la Universidad de La Plata creó un bastón y anteojos con sensores infrarrojos para detectar obstáculos y humedad y alertar a su usuarioUm grupo de pesquisa formado por professores e alunos da Facultad de Informática da Universidad Nacional de La Plata (UNLP), está desenvolvendo um kit formado por uma bengala e óculos para auxiliar cegos em seus deslocamentos.

O kit permite detetar obstáculos desde a altura do rosto até o solo e é constituído basicamente por sensores de proximidade infravermelhos; na ponta da bengala há outro sensor que deteta umidade no solo, e adverte sobre a presença de poças e pisos molhados.

O equipamento, ao detetar um obstáculo
emite um alerta sonoro ou uma vibração na bengala; esse alerta pode ser também enviado ao smartphone do usuário, através de uma conexão Bluetooth. O software do kit pode ser configurado, podendo, por exemplo, habilitar sons ou vibrações, informar o nível da bateria etc. 

O kit pode ser muito útil - a Organização Mundial da Saúde disse que, em 2010, existiam 39 milhões de cegos e 246 milhões de pessoas com baixa visão; 90% dessas pessoas estão em países subdesenvolvidos, com poucas oportunidades de acesso a serviços de prevenção e tratamento de seus problemas de visão.





Posted by V. J. Breternitz at 06:52
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

AMAZON E RIVIAN: UMA APOSTA QUE PODE DAR CERTO


A Tesla talvez seja a mais conhecida fabricante de carros elétricos e a líder de venda desses veículos nos Estados Unidos, mas um de seus novos rivais, a Rivian, acaba de receber um investimento de US$ 700 milhões da Amazon, o que pode alterar o cenário nessa área, ainda mais em função dos problemas financeiros que a Tesla vem enfrentando.

A Rivian, que vem trabalhando no desenvolvimento de uma pickup e de um SUV, foi fundada em 2009 por R. J. Scaringe, um engenheiro formado pelo MIT. Seus veículos foram apresentados em novembro passado no Los Angels Auto Show. 

A principal novidade desses veículos é um chassis que lembra um skate, e no qual estão montados os componentes chave desses veículos: baterias, suspensão, eixos, sistema de refrigeração e os quatro motores, que segundo a empresa darão aos veículos autonomia de 400 milhas.

A Amazon, desde 2015, vem investindo fortemente na sua estrutura logística: para entregas, usa veículos convencionais (comprou 20 mil vans Mercedes em 2018), aviões, navios e vem testando drones e robôs; um deles, chamado Scout, lançado em janeiro passado, pode ser visto aqui. No ano passado, gastou mais de US$ 27 bilhões com entregas, e vem ganhando terreno com isso: um amigo, que vive em São Paulo, comprou um livro via site da Amazon em um dia à noite e na manhã seguinte recebeu a encomenda!

Segundo a Amazon, a  aposta na Rivian deve-se não apenas a questões de custo, mas também à busca de diminuir o impacto de suas operações sobre o meio ambiente.  
Posted by V. J. Breternitz at 10:00
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

O LIXO ESPACIAL É UMA PREOCUPAÇÃO

A U.S. Space Surveillance Network é uma rede ligada ao governo americano que se preocupa, especialmente, com o lixo que permanece na órbita da Terra - esse lixo é composto por objetos ou partes de satélites e foguetes que foram lançados ao longo do tempo. A ilustração acima dá uma visão de como esse tipo de poluição vem aumentando, desde que em 1957 foi lançado o primeiro satélite artificial.
A entidade diz que mais de 20 mil objetos maiores do que 10 centímetros, pesando quase 7 mil toneladas, estão flutuando ao redor da Terra, sendo que alguns deles têm velocidades que se aproximam dos 10 quilômetros por segundo. Esses detritos representam perigo para missões espaciais, pois um fragmento minúsculo viajando em alta velocidade pode danificar satélites e naves e até causar a morte de astronautas que estiverem a bordo. E com o a possibilidade de novas missões espaciais tripuladas rumo à Lua e futuramente também a Marte, o lixo espacial é um problema que precisa ser resolvido com urgência. Além disso, satélites em operação podem ser atingidos, gerando inúmeros problemas, especialmente na área de telecomunicações e até mesmo paralisando o sistema GPS e outros similares. 
Visando enfrentar esse problema, vem sendo desenvolvido o  projeto RemoveDEBRIS, envolvendo diversas empresas e instituições de pesquisa, sob a coordenação da University of Surrey, da Inglaterra.
De forma resumida, o projeto prevê o lançamento de um satélite provido de uma espécie de arpão e de uma rede, que capturam o lixo em órbita à sua volta e a seguir se lança em direção à Terra; na entrada na atmosfera, o atrito gerará calor suficiente para incinerar o lixo (e também o satélite, que por essa razão deverá ser de baixo custo). Esta ilustração dá uma visão do projeto. 
Em abril de 2018 a nave foi lançada, com os primeiros testes sendo conduzidos em setembro, com sucesso. Agora, a RemoveDEBRIS acaba de capturar um fragmento espacial verdadeiro usando seu arpão; é um objeto de 10 centímetros, que voava a 20 metros por segundo, como pode ser visto neste vídeo.  

Posted by V. J. Breternitz at 06:38
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domingo, 17 de fevereiro de 2019

MANSUP: TECNOLOGIA BÉLICA BRASILEIRA VOLTA A LUTAR POR MERCADOS


 

Nas últimas décadas do século passado, a indústria bélica brasileira ocupava lugar de destaque no mercado de materialo bélico, especialmente através de empresas como Embraer, Avibrás e Engesa. 

Crises econômicas e problemas de gestão reduziram muito essa indústria no Brasil. Agora, surgem sinais de reação: a Marinha do Brasil lançou pela primeira vez o míssil nacional antinavio Mansup, de longo alcance. Isso aconteceu há cerca de um mês, a 300 km do litoral sul do Rio de Janeiro; a foto ao lado, mostra o momento do disparo do míssil.

Lançado pela corveta Barroso, o míssil, que mede 5,7 metros e pesa 860 quilos, voou a 1000 km/hora bem próximo da superfície, acompanhando o movimento da água do mar; acertou o alvo, o casco do G-27 Marajó, um navio-tanque de 13 mil toneladas, desativado há dois anos. Era só uma referência na operação - não houve explosão. O Mansup do teste levava uma carga de sensores eletrônicos para fazer medições de telemetria. Em um ataque real, estaria recheado com até 180 quilos de explosivos de alto rendimento – o suficiente para afundar, por exemplo, uma fragata de 5 mil toneladas.

O Mansup é o primeiro modelo de uma família. A sequência prevê o Mansub, lançado por submarinos submersos a partir do mesmo tubo dos torpedos, e o Manaer, para aviões de combate e helicópteros pesados. O arranjo mais ambicioso, diz um especialista do Centro de Tecnologia da Marinha, é o Mansub. O míssil é acomodado dentro de uma cápsula, ejetada por uma carga de ar comprimido. Quando chega a superfície, um sensor digital reconhece essa condição e faz a ignição do motor. Os quatro novos submarinos diesel-elétricos brasileiros da classe do S-40 Riachuelo – recebido pela Marinha recentemente – e a também a variante nuclear, vão incorporar o sistema.

O Mansup funciona em duas fases: um acelerador, o ‘booster’, dinamiza a etapa do ganho inicial de velocidade por poucos e intensos segundos até que entre em ação o propulsor principal. A navegação e o direcionamento são estabelecidos por meio de uma caixa de guiagem inercial, com radar interno ativo na etapa final da trajetória para afinar a precisão em relação ao objetivo. O míssil não é de cruzeiro, busca um alvo marcado, ou seja, não faz navegação própria até o impacto. 

A Marinha pretende liberar o Mansup para vendas internacionais. O empreendimento, sob a direção de agências oficiais, está sendo executado por quatro empresas do setor privado. A expectativa é de que ao menos dez nações da América do Sul, África, Ásia e Oceania considerem a substituição dos antigos Exocet B1 e B2. O preço comercial do míssil ainda não foi definido.

O domínio do pacote de conhecimento necessário à produção de mísseis antinavio coloca a indústria brasileira de equipamentos de defesa como parte de um clube formado por dez países, como Estados Unidos, Rússia, China, França e Suécia. É aí que o Mansup vai ter de encontrar espaço no mercado. 

O programa de desenvolvimento do míssil começou há dez anos e até agora consumiu R$ 380 milhões. O Mansup é inspirado nos modelos franceses que custam até US$ 2 milhões. 

Coincidentemente, a corveta Barroso (foto ao lado) foi também construída no Brasil, tendo sido lançada ao mar em 2002. 
Posted by V. J. Breternitz at 13:06
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

OS ROBÔS CHEGAM AOS JARDINS

O Roomba
O Braava
A iRobot Corporation é uma empresa americana fundada em 1990 por 3 estudantes egressos do MIT e que produz robôs e equipamentos similares para as áreas militar, de segurança e industrial.

O Mirra
Além dessa áreas, a empresa atua também na produção de robôs para uso doméstico, já tendo vendido mais de 25 milhões dessas máquinas. O primeiro dessa família foi o Roomba, um aspirador de pó, seguido pelo Braava, uma máquina que termina de limpar as superfícies aspiradas pelo Roomba, nela passando panos úmidos ou secos. Está em linha também o Mirra, que aspira e limpa as bordas e o interior de piscinas. 

O Terra
Agora, a empresa está lançando o Terra, um robô cortador de grama. O aparelho "vê" a área em que deve atuar após o usuário fixar sensores delimitando-a e se sua bateria se descarrega, volta para a base sozinho (como seus "irmãos") e, recarregado, termina o trabalho. Uma ilustração mostrando como funciona o Terra, pode ser vista aqui.

É mais um passo no processo de inclusão de robôs em nossa vida diária. 

Posted by V. J. Breternitz at 04:00
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

CHINA RADICALIZA O USO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA MEDICINA

Nos últimos dias foi noticiada a permissão para que aconteçam no Brasil consultas médicas a distância - o tema é controverso e vem gerando reações contra e a favor.

Mas na China a coisa é mais radical: o portal Olhar Digital noticiou que a clínicas da Ping An Good Doctor, empresa chinesa de saúde, fazem o atendimento completo do paciente, incluindo diagnóstico e medicação, em um minuto. Para isso, toda a operação é feita por meio de inteligência artificial e sem funcionários - um vídeo mostra um pouco da ideia.

E os planos da empresa para este formato são ambiciosos; a companhia está construindo mil das chamadas “Clínicas de um Minuto” na China - essas clínicas são como pequenos quiosques e funcionam ininterruptamente. 

Mais de 2 mil doenças comuns, com seus sintomas, diagnósticos e tratamentos estão no banco de dados do software usado pela Ping An Good Doctor. O sistema identifica a doença e indica o tratamento mais adequado a partir de uma análise do quadro do paciente, tudo isso em 60 segundos. 

Em caso de necessidade de medicação, as unidades contam com 100 categorias de remédios estocados. E não é preciso se preocupar se a medicação estiver indisponível: o paciente pode pedi-la pelo app da empresa. 

Segundo a empresa, seu software foi desenvolvido por médicos em conjunto com mais de 200 especialistas em inteligência artificial, e que depois da consulta, um médico experiente, remotamente, entra em contato com o paciente para dar recomendações complementares e verificar a assertividade do diagnóstico.

Se você tivesse outra opção, iria à Clínica de um Minuto?

Posted by V. J. Breternitz at 10:58
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

BRASIL DESENVOLVE VEÍCULO HIPERSÔNICO

Espera-se que em dois anos  a Força Aérea Brasileira (FAB) realize  o ensaio em voo do primeiro motor aeronáutico hipersônico feito no país. O teste integra um projeto mais amplo cujo objetivo é dominar o ciclo de desenvolvimento de veículos hipersônicos, que voam, no mínimo, a cinco vezes a velocidade do som, ou Mach 5. 

Mach é uma unidade de medida de velocidade correspondente a cerca de 1.200 quilômetros por hora (km/h). O programa é coordenado pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAv), um dos centros de pesquisa do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da FAB, em parceria com a empresa Orbital Engenharia, ambos de São José dos Campos (SP).

Além do motor hipersônico, o projeto Propulsão Hipersônica 14-X (PropHiper), iniciado em 2006, prevê a construção de um veículo aéreo não tripulado (VANT ou drone), onde o motor será instalado. Batizado de 14-X, em homenagem ao 14-Bis, o VANT empregará o conceito "waverider", no qual uma onda de choque gerada abaixo dele, em razão de sua alta velocidade, lhe fornece sustentação. É como se, durante o voo, o veículo “surfasse” na onda induzida por ele. O 14-X deverá ter 4 metros de comprimento, 1,2 metro de envergadura, pesar 750 kg e voar a 12.000 km/h, a uma altitude de até 40 mil metros.

Aeronaves hipersônicas ainda não estão operando regularmente;   países como Estados Unidos, Rússia e China trabalham no assunto e o Brasil parece não estar muito atrás desses líderes.

O motor hipersônico   também poderá ser empregado como segundo ou terceiro estágio de propulsão de foguetes – esses veículos espaciais são dotados de vários estágios (ou motores), acionados sucessivamente ao longo do voo. No primeiro ensaio, previsto para 2020, o motor  será instalado em um foguete de sondagem do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), unidade do DCTA voltada ao desenvolvimento de tecnologias para o setor aeroespacial. O projeto teve apoio da FAPESP.


Ensaio do motor scramjet em túnel de vento
Léo Ramos Chaves
Já o veículo aéreo hipersônico integrado poderá, no futuro, ser usado como avião de passageiros ou para fins militares. Em 2018, Rússia e China testaram com sucesso os mísseis hipersônicos Avangard e Xingkong-2, respectivamente - a imagem ao lado mostra uma concepção do Xingkong-2. Nos Estados Unidos, a Lockheed Martin está construindo um veículo hipersônico para voo a Mach 6.

Ainda é preciso superar algumas dificuldades, como   fazer com que o veículo resista ao atrito gerado pelo voo à velocidade hipersônica.  As partes que sofrem maior aquecimento por fricção com o ar devem ser feitas de materiais resistentes a altas temperaturas, enquanto as mais frias podem ser feitas com aço ou alumínio aeronáutico.

De qualquer forma, pesquisar e desenvolver tecnologia é importante para o Brasil.


Posted by V. J. Breternitz at 04:34
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