Cada vez com mais frequência ouvimos falar em BYOD,
sigla derivada da frase “Bring your
own device”. No jargão empresarial, a sigla e a frase traduzem a estratégia
corporativa de permitir que o empregado traga
seu próprio equipamento para o ambiente de trabalho. Esse BYOD
(pronuncia-se bi-uai-ou-di) é um dos
conceitos mais interessantes no mundo da Tecnologia da Informação
(TI).
Esse tema, foi objeto de um estudo recente da Cisco, cuja principal conclusão é a de que 95% das empresas norte-americanas são favoráveis a essa estratégia, não apenas permitindo, mas até estimulando que os empregados tragam seus dispositivos eletrônicos pessoais – como notebooks, tablets e smartphones – para o ambiente de trabalho.
Segundo entrevista dada por Russell Rice, diretor da Cisco norte-americana, ao jornal O Estado de S. Paulo, a onda do BYOD é muito recente: “Até há pouco, eram raras as empresas que permitiam ao empregado trazer seus equipamentos pessoais para o trabalho. Hoje, a maioria delas já comprova que o uso desses dispositivos traz muitas vantagens, como o aumento da produtividade, a redução de investimentos em hardware e software e a elevação do grau satisfação do empregado no trabalho. Mas, é claro, tem também seus riscos e limitações.”
O que surpreende o executivo da Cisco é o extraordinário interesse das empresas por BYOD. “Tanto assim que a Cisco tem recebido número crescente de pedidos de demonstrações sobre sua aplicação, inclusive sobre suporte, mobilidade e segurança.”
As primeiras corporações a adotar essa nova tendência, há menos de dois anos, foram, entre muitas outras, as empresas de serviço, de informática, de comunicações, de publicidade, de saúde e as lojas de eletrônica e de varejo, como Apple Store. Na área de manufatura, ela é um sucesso, em especial, para profissionais de projeto de produtos.
É claro que, além dos equipamentos em si (hardware), o conceito de BYOD abrange, também, o software utilizado nos dispositivos, como sistemas operacionais, aplicativos, planilhas, browser, antivírus ou processadores de texto.
Na opinião de 76% dos líderes de TI entrevistados, “a estratégia pode ser considerada extremamente positiva para suas empresas”. Mas, é claro, reconhecem, ela traz, também, muitos desafios.
O estudo da Cisco estudo prevê que, em 2014, o número médio de dispositivos conectados por profissional da área de TI terá subido dos atuais 2,8 para 3,3. E, na visão de muitos administradores, as vantagens do BYOD já superam suas preocupações com segurança e gastos com suporte, pois essa estratégia parece oferecer enorme potencial de benefícios.
Entre as empresas pesquisadas, 84% já aderiram totalmente à nova estratégia do BYOD. E 36% delas vão além e oferecem suporte total aos dispositivos pessoais dos funcionários, como smartphones, tablets, laptops e outros.
Mobilidade e uso crescente de dispositivos pessoais são os dois principais fatores que impulsionam a tendência do BYOD nos últimos anos. Basta lembrar que, nos Estados Unidos, 78% dos funcionários dos setores administrativos das empresas utilizam pelo menos um dispositivo móvel destinado ao trabalho profissional e 65% deles se valem da conectividade móvel para realizar suas tarefas.
Um dos pontos surpreendentes do estudo é a conclusão de que “os funcionários querem trabalhar à sua maneira e apoiam o BYOD para ter mais controle sobre sua experiência de trabalho cotidiano”.
Segundo 40% das empresas participantes do estudo, a primeira prioridade dos funcionários é a escolha do dispositivo, porque a escolha lhes permite usar seus equipamentos favoritos em qualquer lugar. A segunda prioridade mencionada pelos funcionários é o desejo de realizar tarefas pessoais no trabalho e tarefas de trabalho durante as horas livres.
Quase 70% dos participantes lembram as mudanças recentes ocorridas nessa área, pois, até há dois anos, as empresas não permitiam a utilização, hoje tão comum, das redes sociais, dos aplicativos, dos e-mail baseados em nuvem e de mensagens instantâneas.
Esse tema, foi objeto de um estudo recente da Cisco, cuja principal conclusão é a de que 95% das empresas norte-americanas são favoráveis a essa estratégia, não apenas permitindo, mas até estimulando que os empregados tragam seus dispositivos eletrônicos pessoais – como notebooks, tablets e smartphones – para o ambiente de trabalho.
Segundo entrevista dada por Russell Rice, diretor da Cisco norte-americana, ao jornal O Estado de S. Paulo, a onda do BYOD é muito recente: “Até há pouco, eram raras as empresas que permitiam ao empregado trazer seus equipamentos pessoais para o trabalho. Hoje, a maioria delas já comprova que o uso desses dispositivos traz muitas vantagens, como o aumento da produtividade, a redução de investimentos em hardware e software e a elevação do grau satisfação do empregado no trabalho. Mas, é claro, tem também seus riscos e limitações.”
O que surpreende o executivo da Cisco é o extraordinário interesse das empresas por BYOD. “Tanto assim que a Cisco tem recebido número crescente de pedidos de demonstrações sobre sua aplicação, inclusive sobre suporte, mobilidade e segurança.”
As primeiras corporações a adotar essa nova tendência, há menos de dois anos, foram, entre muitas outras, as empresas de serviço, de informática, de comunicações, de publicidade, de saúde e as lojas de eletrônica e de varejo, como Apple Store. Na área de manufatura, ela é um sucesso, em especial, para profissionais de projeto de produtos.
É claro que, além dos equipamentos em si (hardware), o conceito de BYOD abrange, também, o software utilizado nos dispositivos, como sistemas operacionais, aplicativos, planilhas, browser, antivírus ou processadores de texto.
Na opinião de 76% dos líderes de TI entrevistados, “a estratégia pode ser considerada extremamente positiva para suas empresas”. Mas, é claro, reconhecem, ela traz, também, muitos desafios.
O estudo da Cisco estudo prevê que, em 2014, o número médio de dispositivos conectados por profissional da área de TI terá subido dos atuais 2,8 para 3,3. E, na visão de muitos administradores, as vantagens do BYOD já superam suas preocupações com segurança e gastos com suporte, pois essa estratégia parece oferecer enorme potencial de benefícios.
Entre as empresas pesquisadas, 84% já aderiram totalmente à nova estratégia do BYOD. E 36% delas vão além e oferecem suporte total aos dispositivos pessoais dos funcionários, como smartphones, tablets, laptops e outros.
Mobilidade e uso crescente de dispositivos pessoais são os dois principais fatores que impulsionam a tendência do BYOD nos últimos anos. Basta lembrar que, nos Estados Unidos, 78% dos funcionários dos setores administrativos das empresas utilizam pelo menos um dispositivo móvel destinado ao trabalho profissional e 65% deles se valem da conectividade móvel para realizar suas tarefas.
Um dos pontos surpreendentes do estudo é a conclusão de que “os funcionários querem trabalhar à sua maneira e apoiam o BYOD para ter mais controle sobre sua experiência de trabalho cotidiano”.
Segundo 40% das empresas participantes do estudo, a primeira prioridade dos funcionários é a escolha do dispositivo, porque a escolha lhes permite usar seus equipamentos favoritos em qualquer lugar. A segunda prioridade mencionada pelos funcionários é o desejo de realizar tarefas pessoais no trabalho e tarefas de trabalho durante as horas livres.
Quase 70% dos participantes lembram as mudanças recentes ocorridas nessa área, pois, até há dois anos, as empresas não permitiam a utilização, hoje tão comum, das redes sociais, dos aplicativos, dos e-mail baseados em nuvem e de mensagens instantâneas.
É claro que nem tudo são flores com o BYOD, pois o
uso de dispositivos pessoais móveis dentro da empresa exige cuidados para
reduzir os riscos de fraude, obrigando muitas vezes a empresa a rastrear ou
controlar o acesso desses equipamentos às redes privadas e corporativas, para
assegurar a devida segurança dos dados. Imagine o risco de um empregado que
venha a perder seu smartphone ou tablet com dados confidenciais não
criptografados da empresa.
Tudo isso comprova que, além das inegáveis vantagens, o BYOD traz novos desafios às corporações, na longa estrada que elas têm pela frente; para os funcionários, o risco é que ele se torne compulsório...
Tudo isso comprova que, além das inegáveis vantagens, o BYOD traz novos desafios às corporações, na longa estrada que elas têm pela frente; para os funcionários, o risco é que ele se torne compulsório...