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Rapidamente, tornaram-se muito populares, mas não uma unanimidade: a Universidade de Michigan, uma das mais importantes daquele país, proibia sua prática nas salas de aula, assim como um juiz as proibia durante audiências e julgamentos.
O New York Times, cujas palavras cruzadas são hoje uma das mais famosas de todo mundo, recusava-se a publica-las, pois as considerava indignas de aparecerem em um jornal sério, considerando-as algo "não intelectual" e apenas um passatempo.
Na atualidade, as palavras cruzadas são consideradas algo muito bom para nossa saúde mental e intelectual, tendo sobrevivido à mudança de publicações em papel para publicações digitais, inclusive dando origem a novos games, como o Wordle, uma verdadeira febre, publicado diariamente no portal do New York Times.
