Um dos ícones do comércio eletrônico, a Amazon dá aquilo que parece ser
um passo atrás: abriu uma loja física no campus da Universidade de Seattle.
Os livros disponíveis na loja foram escolhidos com base na avaliação dos
clientes, volume de vendas e recomendações de especialistas.
É interessante o fato de que os livros estão todos expostos de forma a
exibir suas capas, ao invés da forma tradicional,
onde apenas a lombada fica à vista. Segundo a empresa, a ideia é expor o trabalho dos autores, ao invés de procurar colocar na loja o maior número de obras; a loja tem cerca de 510 metros quadrados de área de vendas.
onde apenas a lombada fica à vista. Segundo a empresa, a ideia é expor o trabalho dos autores, ao invés de procurar colocar na loja o maior número de obras; a loja tem cerca de 510 metros quadrados de área de vendas.
A Amazon informa que os preços cobrados serão os mesmos dos comprados
online, e que a rede de lojas físicas pode se expandir.
Embora a ideia não seja inédita, a iniciativa da Amazon gera
ruído pelo tamanho da empresa. Em 2014, falando à EXAME, discutíamos
o caso da Westwing, empresa alemã que vendia apenas pela
Internet móveis e objetos de decoração e que abriu uma loja física no Brasil objetivando
popularizar a categoria de casa e decoração na web. A estratégia, embora
inédita na história da Westwing, não foi novidade no setor aqui no Brasil: o
site brasileiro Oppa, por exemplo, investe em lojas físicas desde 2012.
As coisas se repetem nos ambientes empresarial e tecnológico.