Indústrias farmacêuticas estão apostando em tecnologias inteligentes, trabalhando em conjunto com a startup norte-americana Rani Therapeutics em uma "pílula robótica", pretendendo substituir a administração de drogas através de injeções.
A Rani está fazendo estudos de viabilidade para verificar se medicamentos podem ser
transferidos para a corrente sanguínea usando a nova tecnologia.
A cápsula da Rani, que é engolida como uma pílula normal,
contém agulhas minúsculas feitas de açúcar que são empurradas contra a parede
do intestino para liberar a droga.
A Rani, cujos apoiadores incluem a unidade de capital de
risco do Google, acredita que sua tecnologia pode ser usada para a aplicação de
insulina e outros medicamentos injetáveis, incluindo tratamentos para artrite reumatoide,
psoríase e esclerose múltipla.
É uma esperança
na busca de tratamentos mais eficazes e também para aqueles que têm medo de
agulhas...