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Ao se tornar a primeira empresa na história a ultrapassar a marca dos US$ 4,5 trilhões de valor de mercado, a maior fabricante de chips do mundo também ultrapassou o valor de mercado de TODAS as empresas farmacêuticas do mundo, somadas, como mostra o quadro abaixo: |
Mas apesar do valor de mercado da Nvidia superar o de todas as farmacêuticas, a receita gerada por elas conta uma história diferente: |
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Basicamente, enquanto a NVIDIA é valorizada pelo futuro (um otimismo tecnológico que promete crescimento acelerado), as farmacêuticas são valorizadas pelo presente (uma estabilidade digna de uma indústria madura). Fonte: TechDrop |
A internet levou cerca de 13 anos para chegar aos seus primeiros 800 milhões de usuários; já o ChatGPT chegou à marca em pouco mais de 2 anos, como mostra o quadro abaixo: |
A humanidade nunca viu uma tecnologia se espalhar tão rapidamente. |
"Coopetição" é uma palavra que mistura "cooperação" e "competição".
Ela descreve a relação entre empresas que, ao mesmo tempo, competem em algumas áreas e colaboram em outras.A Amazon e o Walmart estão vivendo um caso clássico de coopetição, que se manifesta da seguinte forma:
Competição: as duas empresas são rivais diretas. Ambas operam grandes marketplaces de varejo online (Amazon.com e Walmart.com) e competem por clientes, lojistas e participação de mercado.
Cooperação: a Amazon permite que lojistas que vendem no Walmart usem sua rede de logística (Multichannel Fulfillment) para entregar os produtos. Embora não haja um acordo formal entre as duas gigantes, essa colaboração beneficia os vendedores e, indiretamente, o próprio Walmart, que oferece mais opções de entrega aos seus lojistas.
Essa dinâmica é um exemplo clássico de coopetição: a Amazon e o Walmart continuam a se enfrentar no varejo, mas encontram um ponto em comum onde a parceria logística se torna mutuamente vantajosa.
As viaturas Dodge WC na 2ª Guerra
Mundial e no Brasil
Vivaldo José
Breternitz (*)
Durante a
Segunda Guerra Mundial, poucos veículos tiveram um papel tão versátil quanto as
viaturas Dodge Série WC.
Entre 1941 e 1945 a Dodge, então parte
do grupo Chrysler, fabricou mais de 250 mil unidades em dezenas de variantes,
atendendo a funções que iam do transporte de tropas e carga ao uso como
ambulância, veículo de comunicações e plataforma de armamento.
A designação
“WC” seguia o sistema interno da Dodge da época: a letra “W” indicava um
veículo produzido a partir de 1941, enquanto o “C” referia-se à capacidade de
carga de meia tonelada (half-ton). Porém, ao longo da guerra, a família WC
cresceu para incluir versões de três quartos de tonelada (¾ ton) e até de uma
tonelada, mantendo a robustez e a simplicidade como características centrais.
Visualmente,
as WC chamavam atenção pelo seu desenho característico, com cabine fechada ou
aberta, tração 4x4, equipadas com motores de seis cilindros em linha, como o
confiável Dodge T-214 de 92 cavalos. A transmissão manual de quatro marchas garantia
boa performance em terrenos acidentados, fator essencial nos diversos teatros
de operações da guerra.
Entre as
variantes mais famosas estão a WC-51 e a WC-52 — esta última equipada com
guincho frontal —, usadas como veículos de transporte geral. Já a WC-54
tornou-se a ambulância padrão das forças aliadas, reconhecida por seu
compartimento traseiro alongado e capacidade para até quatro macas. Havia
também versões especializadas, como a WC-58 para comunicações, e a WC-55,
armada com canhão anticarro de 37 mm.
A
versatilidade era reforçada por um projeto modular, que permitia à Dodge
produzir diferentes carrocerias sobre a mesma base. Isso facilitava a
manutenção no campo de batalha e reduzia custos de produção.
Além de
servirem às forças dos Estados Unidos, milhares dessas viaturas foram cedidas a
países como Brasil, Reino Unido, União Soviética, França Livre e China.
Durante as
décadas de 1950 e 1960, as Dodge WC se espalharam pelas três forças, cumprindo
papéis diversos. No Exército, eram comuns em unidades de todas as armas, tanto
em operações de campo quanto em missões logísticas. Na Marinha, foram
utilizadas em áreas portuárias e bases navais; na FAB, serviram em tarefas de
apoio.
Um dos pontos
fortes que garantiu a longevidade dessas viaturas foi a facilidade de
manutenção, já mencionada. A mecânica simples, com peças relativamente
intercambiáveis e compatíveis com outros veículos Dodge civis, permitia reparos
rápidos em oficinas militares e até improvisadas no campo. Além disso, a
estrutura robusta suportava adaptações — muitas WC brasileiras receberam
carrocerias modificadas, coberturas metálicas e até conversões para viaturas de
apoio administrativo.
O uso militar
das Dodge WC no Brasil se prolongou muito além de sua vida útil original
prevista. Enquanto nos Estados Unidos essas viaturas foram gradualmente
substituídas nos anos 1950, no Brasil permaneceram em serviço ativo até meados
da década de 1970, quando começaram a ser substituídas por veículos mais
modernos, como os caminhões Mercedes-Benz e viaturas Willys adaptados à nossa
realidade.
A história
das Dodge WC nas Forças Armadas brasileiras é um exemplo de como um projeto
robusto e versátil pode ultrapassar fronteiras e servir de forma eficaz em
contextos muito diferentes de seu cenário original. Para o Brasil, essas
viaturas foram mais que simples meios de transporte: tornaram-se peças-chave de
uma fase importante de modernização e padronização de equipamentos militares no
pós-guerra.
(*) Vivaldo José Breternitz, Doutor em
Ciências pela Universidade de São Paulo, é professor e consultor – vjnitz@gmail.com.
O Gartner cita o crescimento previsto para os gastos em data centers, que chegará a impressionantes 42,4%, totalizando US$ 474,8 bilhões. Software (+10,5%, US$ 1,2 trilhão), dispositivos (+5,4%, US$ 720 bilhões), serviços de TI (+4,4%, US$ 1,6 trilhão) e serviços de telecomunicações (+2,1%, US$ 1,2 trilhão) completam a lista.
Os data centers estão experimentando um aumento impulsionado pela IA generativa, com gastos em servidores otimizados para IA, que eram praticamente inexistentes em 2021, esperados para triplicar em relação aos servidores tradicionais até 2027 disse também a empresa.
- Google: 4,9 bilhões de visitas
- Sites de apostas: 2,7 bi
- YouTube: 1,3 bi
- Globo: 765 milhões
- WhatsApp: 759 milhões
- TikTok: 740 milhões
- Foi utilizado nos movimentos Tenentistas e nas revoluções de 30 e 32,conflitos internos que moldaram a política nacional;
- Equipou soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial, inclusive os da Força Expedicionária Brasileira (FEB), embora ali já começasse a ser substituído pelo fuzil semiautomático M1 Garand, cedido pelos Estados Unidos.
- Nos anos seguintes, o Mauser permaneceu como o principal armamento de treinamento e de uso em quartéis por todo o país até a década de 1970.
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Para horror dos puristas, uma abordagem recente e promissora
envolve a substituição do tradicional malte de cevada por arroz moído, conforme
apontam dois estudos publicados nos periódicos International Journal of Food
Properties e Journal of the American Society of Brewing Chemists.
A tecnologia para produção de cerveja é hoje objeto de muita
pesquisa. Um exemplo veio de cientistas noruegueses, que descobriram que
cervejas ácidas produzidas com açúcares derivados de ervilha, feijão e lentilha
apresentaram perfis de sabor semelhantes aos das tradicionais “sour” belgas,
mas com um processo de fabricação mais rápido e simples.
As cervejas feitas a partir desses vegetais contém mais
ácido lático, etanol e compostos aromáticos, além de serem descritas como mais
frutadas e ácidas — sem qualquer traço do sabor residual de leguminosas que, no
passado, limitava o uso desses ingredientes.
A substituição do malte de cevada pelo arroz, no entanto, soa
como heresia para alguns apreciadores mais puristas. Na Alemanha, por exemplo,
as rígidas "leis de pureza" determinam que qualquer bebida
classificada como cerveja — incluindo as versões sem álcool — deve ser feita
exclusivamente com malte de cevada, lúpulo, água e levedura. Esse regra
dificulta a produção de cervejas sem álcool com sabor agradável.
Mas nem todos os países seguem regras tão estritas e se
registra uma demanda crescente dos consumidores por cervejas com baixo ou
nenhum teor alcoólico, impulsionada pela busca de estilos de vida mais
saudáveis e ao consumo consciente.
Essa tendência leva a se projetar um crescimento
significativo do mercado global de cervejas sem álcool, que deve chegar a cerca
de US$ 44 bilhões em 2034. Isso não se limita a grupos demográficos
específicos, indicando uma mudança mais ampla nos hábitos de consumo.
A indústria está investindo fortemente em ciência e
tecnologia para o desenvolvimento de produtos inovadores que atendam a essa
demanda crescente.
→ ChatGPT: 29.551.174
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Seus longo alcance e grande autonomia de voo faziam do B-17 uma boa escolha para missões sobre o oceano Atlântico, especialmente durante a Guerra Fria, quando o Brasil reforçava sua vigilância costeira.