Acredita-se que as emissões dos data centers aumentarão onze vezes até 2030, passando a representar 3,4% do total emitido.
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Para horror dos puristas, uma abordagem recente e promissora
envolve a substituição do tradicional malte de cevada por arroz moído, conforme
apontam dois estudos publicados nos periódicos International Journal of Food
Properties e Journal of the American Society of Brewing Chemists.
A tecnologia para produção de cerveja é hoje objeto de muita
pesquisa. Um exemplo veio de cientistas noruegueses, que descobriram que
cervejas ácidas produzidas com açúcares derivados de ervilha, feijão e lentilha
apresentaram perfis de sabor semelhantes aos das tradicionais “sour” belgas,
mas com um processo de fabricação mais rápido e simples.
As cervejas feitas a partir desses vegetais contém mais
ácido lático, etanol e compostos aromáticos, além de serem descritas como mais
frutadas e ácidas — sem qualquer traço do sabor residual de leguminosas que, no
passado, limitava o uso desses ingredientes.
A substituição do malte de cevada pelo arroz, no entanto, soa
como heresia para alguns apreciadores mais puristas. Na Alemanha, por exemplo,
as rígidas "leis de pureza" determinam que qualquer bebida
classificada como cerveja — incluindo as versões sem álcool — deve ser feita
exclusivamente com malte de cevada, lúpulo, água e levedura. Esse regra
dificulta a produção de cervejas sem álcool com sabor agradável.
Mas nem todos os países seguem regras tão estritas e se
registra uma demanda crescente dos consumidores por cervejas com baixo ou
nenhum teor alcoólico, impulsionada pela busca de estilos de vida mais
saudáveis e ao consumo consciente.
Essa tendência leva a se projetar um crescimento
significativo do mercado global de cervejas sem álcool, que deve chegar a cerca
de US$ 44 bilhões em 2034. Isso não se limita a grupos demográficos
específicos, indicando uma mudança mais ampla nos hábitos de consumo.
A indústria está investindo fortemente em ciência e
tecnologia para o desenvolvimento de produtos inovadores que atendam a essa
demanda crescente.
→ ChatGPT: 29.551.174
→ TikTok + Facebook + Instagram + X: 32.859.208
Seus longo alcance e grande autonomia de voo faziam do B-17 uma boa escolha para missões sobre o oceano Atlântico, especialmente durante a Guerra Fria, quando o Brasil reforçava sua vigilância costeira.
O portal Mobile Time relata que o ChatGPT se tornou em abril, pela primeira vez, o aplicativo mais baixado do mundo.
Foram 102
milhões de downloads no mês passado, 59% a mais que o registrado pelo ChatGPT
em março. Desta forma, o app da OpenAI ultrapassou o TikTok, que caiu para a
segunda posição, com 64 milhões de downloads em abril – o terceiro colocado,
foi o Temu, com 44 milhões de downloads.
O crescimento
do aplicativo de IA generativa foi meteórico este ano. Para se ter uma ideia,
em janeiro ele ocupava a sexta posição do ranking mundial em quantidade de
downloads, com 41 milhões. O crescimento foi puxado principalmente a partir do
fim de março, quando começou a febre de geração de imagens no estilo do Estúdio
Ghibli, de que falamos em matéria anterior.
Em abril, o
ChatGPT liderou em downloads em alguns dos principais mercados ao redor do
mundo, incluindo EUA, Alemanha, França, Reino Unido, Coreia do Sul e Brasil. Na
Índia, o mais baixado no mês foi o aplicativo
de streaming Hotstar, que traz, principalmente produtos Disney. O ChatGPT ficou
em terceiro.
Na China e na
Rússia, o app de IA generativa mais bem posicionado em abril foi o chinês
DeepSeek, na terceira posição em ambos os países.
Segundo a empresa, a máquina traz o avançado processador Telum II, que lhe confere
poder de processamento para rodar as mais avançadas aplicações de IA.
Com lançamento previsto para junho, o z17 permitirá que as organizações
criem aplicativos mais eficientes para combater fraudes, mitigar
risco de crédito, gerenciar chatbots, análisar imagens médicas,
prevenir crimes no varejo e muito mais.
Com esse lançamento, a “Big Blue” segue na vanguarda do processamento de dados.
Faturamento: |
• BYD: US$ 107 bi • Tesla: US$97.7 bi |
Ações no ano: |
• BYD: +49.3% • Tesla: -31.2% |
Carros vendidos: |
• BYD: 1,76 mi • Tesla: 1,79 mi |
Valor de mercado: |
• BYD: US$157 bi • Tesla: US$ 800 bi |
A Coca-Cola está instalando as primeiras vending machines movidas a hidrogênio do mundo.
Na Expo Mundial 2025, que será aberta ao público em Osaka, Japão, em 13 de abril de 2025, serão instaladas 58 dessas máquinas, que foram desenvolvidas em parceria com a Fuji Electric.
As máquinas não precisam ser ligadas à rede elétrica, pois usam cartuchos de hidrogênio recarregáveis para produzir uma reação química que gera a eletricidade necessária ao seu funcionamento.
O dispositivo deve estar disponível para pré-venda no Brasil
a partir de 28 de fevereiro, pela bagatela de R$ 8,1 mil.
As principais novidades são o chip A18, o mesmo do iPhone 16 e a compatibilidade
com a Apple Intelligence, sistema de IA da companhia que
traz ferramentas como edição de fotos, vídeos e transcrição de áudio.